A propósito deste post da Leonor, também me lembro de ter desenhado na parede da sala... do meu pai me pegar pelo braço e me perguntar "quem é q fez isto?..." E de eu, sorridente e orgulhosa da minha obra, responder "fui eu". Acho q era demasiado pequena para castigos... alguem deve ter limpo.
Mais tarde, foi colocado um grande painel na parede do quarto, para eu e o meu irmão expandirmos a nossa criatividade artistica sem ter que andar a riscar paredes. Mas, o delírio eram mesmo as extremidades do painel. O entusiasmo artístico e a falta de pontaria faziam muitas vezes riscar por fora do painel (ou seja, na parede). Nada a fazer!
Também há, até hoje, vestigios de caneta em fotografias dos albuns daquele tempo...
Acho que os pais deviam tirar proveito das espontâneas obras artísticas dos filhos e emoldura-las. Agora até existem uns autocolantes a imitar molduras e tudo. Quem sabe se essa criança não se vai tornar num grande artista...
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