Saturday, December 29, 2007

O Natal dos "caveiras"

A primeira parte da festa, logo a seguir aos "morfes", foi a ver uns filmezinhos dos "caveiras"... Uns filmes mais antigos, outros mais recentes... Vimos o nosso amigo Brazuca, o paraíso onde ele mora e ficámos a conhecer alguns dos seus castiços amigos... vimos umas "cenas" de surf na santa terrinha, e uns acampamentos de hà 10 (ou 15... ou 20) anos atrás... Liiinndddooo...
Confesso que fiquei comovida (mas acho que não fui a única...).






Depois dos filmes, a sempre divertida distribuição das prendas sorteadas...






As lindíssimas "barriguitas" da festa...




E finalmente, o "dancing"... ao fantástico som dos já conhecidos DJ's Malveirões, Mada e Barreto.











É claro que a Vivi também lá estava...


... e levou um amigo!

Friday, December 21, 2007

BOAS FESTAS!!

aprendi a mexer num programa novo e fiz uma "animaçãozinha" para vos desejar as "boas festas"... Ora vejam!! (não tem som!! ainda não aprendi essa parte...).

É claro quer vos desejo TUDO O Q HÁ DE BOM para este Natal e para o próximo ano!!... (nem era preciso dizer...)

Wednesday, December 19, 2007

Demasiado mau para ser verdade!!!

Ontem não fui trabalhar… fiquei em casa, doente!
À tarde, estava aqui na sala (a “bezerrar”…) quando ouvi um barulho na rua. Fui espreitar. Eram uns miúdos… talvez uns 6 miúdos e o mais alto não devia ter mais de 15 anos. Vinham a rir-se... Tinham bom aspecto!

Voltei a sentar-me mas apenas por alguns segundos… algo me disse que era melhor certificar-me q eles tinham seguido o seu caminho e que o meu Dyane estava bem.

Levantei-me, olhei para o carro e… não queria acreditar! Ia-me dando uma coisa! Não era possível!!… Olhei várias vezes para confirmar... (com uma réstia de esperança de que o que eu estava a ver devia ser um reflexo qualquer...)

O meu Dyane BRANCO estava com Graffiti’s VERMELHOS!! …demasiado mau para ser verdade!!! Saí de casa a correr, descalça, para ver se ainda os apanhava. Chamei-os mas é obvio que fugiram. Vim para casa ligar à polícia.

Duas letras enormes no "porta-bagagens" (de cima a baixo)... passando pelo vidro para o lado direito... riscando as duas portas e vidros. Eu ia tendo um enfarte a ver aquilo...
Sacanas dos putos… foi mesmo por maldade!! Se os tivesse apanhado tinha-lhes dado uma valente sova!!

Os polícias apareceram 20 minutos depois. É obvio q não viram criancinha nenhuma... e muito menos uma lata de spray vermelho.

No final disto, até tive um bocadinho de sorte… tinha estado a chover e a tinta não estava bem agarrada. Consegui raspar uma boa parte… mas ainda se nota.

Não tenho fotos para ilustrar este "post"...

Monday, December 17, 2007

Tonight... ROY AYERS!!!








O premiado vibrafonista Roy Ayers começou a carreira há mais de 40 anos e é um dos mais influentes artistas americanos. Essa influência espalha-se para lá das fronteiras do jazz, até porque Ayers nunca gostou de grandes limites (entre os seus trabalhos mais estimulantes estão os discos que gravou com Fela Kuti, mestre do afrobeat). Em Ayers ouvimos ecos de mundos próximos ou nem tanto, como R & B, funk e disco. É neste registo que funciona o fabuloso colectivo que lidera desde os anos 70, a Roy Ayers Ubiquity, com que se apresenta neste regresso a Lisboa.

http://www.royayers.com/

Ida a Lisboa...











Gosto de ir a Lisboa como turista...
Fotos: Baleia

Tuesday, December 11, 2007

Hihiii...


Conhecem o fotógrafo de natureza Luis Quinta? Pois bem, ele soube por um amigo meu q eu era fã das suas fotografias e ofereceu-me uma foto dele assinada. Mas o melhor... é q a foto é de uma cauda de baleia. Que maravilhosa coincidência... nem ele imagina que sou conhecida por "baleia"... (este meu amigo intermediário jura a pés juntos que nunca lhe disse).

ADOREI!!


Tenho que digitalizar a foto para vos mostrar.

Para além do site, o Luis Quinta tem um blog que eu gosto muito de ver...

Monday, December 10, 2007

Saudades do verão?!?!...

Fresquinhos, frequinhos...

Acabadinhos de "nascer" este dois novos livros e uma agenda original para 2008 do Planeta Tangerina... .
São optimas ideias para prendas de Natal!!


A grande invasão
Texto: Isabel Martins
Ilustrações: Bernardo Carvalho


Quando eu nasci
Texto: Isabel Minhós Martins
Ilustrações: Madalena Matoso

Agenda 2008


De Cebolais de Cima a Sarilhos Grandes... Portugal está cheio de vilas, aldeias, lugares e lugarejos com nomes que nem ao diabo lembraria! Na hora de dar nome aos sítios que são nossos— e que por sentirmos nossos, decidimos baptizar— não fizemos qualquer cerimónia com as palavras: chamámos as coisas “pelo seu nome” e o resultado é um mapa toponímico colorido, muitas vezes poético, aqui e ali povoado de sonoridades estranhas e combinações surpreendentes de palavras. Para o ano que agora se inaugura, a agenda do Planeta Tangerina propõe uma viagem divertida pela toponímia portuguesa. Para, em cada semana, descobrir um lugar surpreendente, com sotaque bem português.

Wednesday, December 05, 2007

Muito estilo!!!

Nos dias que correm nem dentro de água podemos perder a classe...

Foto: (abusivamente roubada do "correr-meio-mundo"...)

Monday, December 03, 2007

Humor na ciência - O PAI NATAL NÃO EXISTE!!

Com a rápida aproximação do Natal, achei oportuno mostrar-vos esta deliciosa explicação através das leis da física (de autor incógnito) para a inexistência do Pai Natal. Leiam até ao fim porque vale a pena!!

Na Terra, há cerca de dois mil milhões de crianças (por criança, entende-se todo o indivíduo com menos de 18 anos). Contudo, como o Pai Natal não vai visitar as crianças muçulmanas, hindus, judias ou budistas (salvo eventualmente no Japão), o volume de trabalho para a noite de Natal fica eventualmente reduzido a 15% do total, ou seja, a 378 milhões. Contando uma média de 3,5 crianças por casa, temos 108 milhões de casas. O Pai Natal dispõe de cerca de 31 horas de trabalho na noite de Natal, devido à existência de diferentes fusos horários e à rotação da Terra, admitindo a hipótese de que viaja de Leste para Oeste, o que, de resto, parece lógico.
Tal equivale a 967,7 visitas por segundo, o que significa que para cada lar cristão com uma criança bem comportada pelo menos, o Pai Natal dispõe de cerca de um milésimo de segundo para estacionar o trenó, sair, descer pela chaminé, encher as meias com as prendas, distribuir o resto dos presentes junto ao pinheiro, provar as guloseimas que lhe deixam, voltar a subir a chaminé, saltar para o trenó e dirigir-se para a casa seguinte.
Supondo que essas 108 milhões de paragens se distribuem uniformemente à superfície da Terra (hipótese que sabemos falsa, mas que aceitamos como primeira aproximação), teremos que contar com cerca de 1,4 km por trajecto, o que significa uma viagem total de mais de 150 milhões de quilómetros, sem contar com os desvios para reabastecimento ou fazer chichi.
O trenó do Pai Natal desloca-se pois à velocidade de 1170 km/s (3000 vezes a velocidade do som). A título de comparação, o veículo mais rápido fabricado pelo homem, a sonda Ulisses, não vai além dos 49 km/s e uma rena média consegue correr quando muito a 27 km/h. A carga útil do trenó constitui igualmente um elemento interessante. Supondo que cada criança apenas recebe o equivalente a uma caixa de Legos média (cerca de um quilo), o trenó suporta mais de 500 mil toneladas, sem contar com o peso do Pai Natal. Em terra, uma rena convencional não consegue puxar mais de 150 kg. Mesmo supondo que a famosa "rena voadora" tem um desempenho dez vezes superior, o Pai Natal não consegue cumprir a sua missão com 8 ou 9 animais; precisará de 360 000, o que vem aumentar a carga útil em mais 54 000 toneladas, abstraindo já do peso do trenó, o que corresponde a sete vezes o peso do Príncipe Alberto (o barco, não o monarca). 600 000 toneladas a viajar a 1170 km/s produzem uma enorme resistência do ar, a qual provoca um aquecimento das renas, tal como um engenho espacial ao entrar na atmosfera terrestre. As duas renas da frente absorveriam cada uma a energia de 14 300 milhões de joules por segundo. Em resumo, entrariam quase instantaneamente em combustão, pondo perigosamente em risco as duas renas seguintes. O rebanho de renas vaporizar-se-ia completamente em 4,26 milésimos de segundo, isto é, o tempo exactamente necessário ao Pai Natal para chegar à quinta casa.
Tal, porém, não é o pior. O Pai Natal, passando fulgurantemente da velocidade instantânea nula a 1170 km/s num milésimo de segundo, ficaria sujeito a uma aceleração tremenda. Um Pai Natal de 125 quilogramas (que seria ridiculamente magro) ver-se-ia esmagado contra o fundo do trenó por uma força de 2157 507,5 quilogramas-força, o que lhe reduziria instantaneamente os ossos e os órgãos a uma pequena massa pastosa.
Isto é: se o Pai Natal existiu, já morreu!